A castanha brilhante-Margarida

A CASTANHA BRILHANTE

Estava eu muito sossegada no meu castanheiro quando vi uns homens aproximarem-se com uns cestos…

Eu fiquei muito assustada então fugi com a minha família mas a minha prima não fugiu e como eu não vi a minha prima a fugir fui para trás outra  vez mas quando  reparei que ela estava no cesto, gritei com toda a força , os homens até  fugiram e deixaram cair o cesto, e tudo acabou  bem.

A castanha-Beatriz

Para começarem a recolher castanhas do castanheiro onde estava a descansar.

De repente os homens começaram a falar muito alto uns para os outros, até me assustei. Esses homens eram lavradores e estavam a recolher castanhas para comerem com as suas famílias e para darem aos filhos para levarem para a escolas participarem na festinha do magusto com os seus amigos.

Os homens começaram a falar para mim como se já conhecesse e eu como não os conhecia tive medo de falar mas eles começaram e brincar comigo e eu comecei a ajuda-los a apanhar castanhas. Eles deram-me um cestinho onde eu pude guardar as minhas castanhas.                          

Depois de acabarmos de ajudar castanhas os homens levaram-me a casa.

A partir daí eu ganhei novos amigos, e também consegui castanhas para mim.

A castanha - Cássia

A VIDA DE UMA CASTANHA

Estava eu muito sossegada no meu castanheiro quando vi uns homens aproximarem-se com uns cestos…

Fiquei muito assustada e fui logo avisar a minha família. Eles ficaram como eu, assustados, claro, tínhamos muito medo de ser comidos.

Fechamos muito depressa os nossos ouriços, apagámos as luzes para pensarem que nós tínhamos saído.

Mas eles não acreditaram e comeram e começaram a abrir os ouriços. Primeiro foram todas as minhas primas:

Fifi, Amarelinha, Diamante, Brilhante, Fofinha, Pipocas, Pirata, Pantufa e a Patas.

Eu tive coragem e abri o ouriço e disse à minha família para começar a fugir, mas eles apertaram o nosso ouriço e nós saltamos para o meio das ervas.

Ainda tínhamos esperança de sobreviver 247 anos como os meus tetra, tetra, tetra avós...  

A castanha - Maria João

Estava eu muito sossegada no meu castanheiro quando vi uns homens aproximarem-se com uns cestos …

Fiquei assustada!

Dentro do cesto vi a minha prima, os meus tios e alguns amigos.

Tentei esconder-me, mas um dos homens pegou em mim e atirou-me para o cesto.

Quando finalmente pararam e nos levaram, planeamos a nossa fuga.

Já tínhamos tudo combinado.

Quando os homens se afastaram para perto de uma fogueira, entramos em ação.

Pegámos em ramos, tirámos os ouriços que nos protegem e quando eles se aproximaram, levaram com os picos dos nossos ouriços na cabeça e no rabo.

Ao tentarem fugir caíram dentro do assador e nós fugimos.

Já bem longe e em segurança parámos porque já não conseguíamos parar de rir.

A união faz a força!

A castanha - Ana Sofia M.

Estava eu muito sossegada no meu castanheiro quando vi uns homens aproximarem-se com uns cestos … para nos apanhar.

Era a hora de deixar os meus familiares, porque reconheci os donos do castanheiro que me viu nasce. Despedi-me dos meus irmãos, com uma lágrima no canto do olho, e fui colocada num cesto, separada de todos os que conhecia.

O cesto foi colocado num camião, junto de outros. Depois de andarmos muito tempo, chegámos a um armazém de distribuição. Aí eu poderia ser enviada para venda num hipermercado ou vendida para fazer compotas. Que triste o meu fim! Acabaria triturada ou assada num forno!

Como tinha um calibre bastante bom, fui enviada para venda e comprada por uma senhora com um ar contente. Chegada a casa estava prestes a ser cortada e colocada num tabuleiro quando a menina me salvou dizendo que precisava de uma castanha para decorar.

Fui coberta com um verniz incolor, desenharam-me dois olhos, um nariz e uma boca e embrulharam-me em papel de seda.

No dia seguinte, entrei numa sala de aula pela primeira vez e a professora elogiou muito a minha decoração.

Mantive-me sempre bela e ainda hoje mostra aos seus netos, lembrando aquele trabalho dos seus tempos de aluna.

A castanha - Ana Sofia S.

Estava eu muito sossegada no meu castanheiro quando vi uns homens aproximarem- se com uns cestos…

Fiquei muito assustada pensava que me iam assar.

Eu, a castanha corajosa, sai do meu castanheiro, do meu ouriço para viver uma aventura pelo Ribatejo.

Passei por uma estrada agitada com muito movimento, quase que era atropelada, por um triz,  que outro susto. De repente, apareceu a trovoada porque estava na cidade Trevoadiça onde só há trovoada. Em vez de ser assada por um assador ia ser assada ou mais cozida por um trovão.

Que pouca sorte a minha! O que poderá acontecer a seguir? A seguir por o pântano das Minhocas Fedorentas onde apanhei um cheiro esquisito da minhoca Ponzete, que dá uns ponzetes muito mal cheirosos. Apanhei um na cara. Que porcaria! Será que vou apanhar um choque a seguir? De repente fui parar a um poste eléctrico quase que apanhava um choque.

Foi por um triz! O que acontecerá a seguir? A seguir fui ter a um campo florido pastavam bois e vacas pus-me à frente de um boi e ele comeu- me, nada disto que aconteceu que vida a minha. Oh que pouca sorte a minha! Que desastre viver na barriga de alguém  depois de ser despejado por fezes. Que porcaria! 

A castanha - Gonçalo Dinis

Estava eu muito sossegada no meu castanheiro quando vi uns homens a aproximarem-se com uns cestos cheios de castanhas…

No ar havia muito fumo…Fiquei pensativa.

De repente o castanheiro que me segurava estremeceu. Quando dei por mim estava no chão fora do ouriço.

Quando olhei para trás vi as minhas primas nos cestos dos homens a gritar:

- Ajudem-nos, ajudem-nos!

Eu, toda chateada fui atrás deles e fomos ter a um assador!

Eu fiquei assustada com ele, sussurrando chamei as minhas primas. Os homens pousaram os cestos e eu puxei-as para fora. Os homens viraram-se e foram atrás de nós mas nós conseguimos esconder-nos atrás de um carro.

Voltamos para o castanheiro e ficou tudo bem!

A castanha - Beatriz

A CASTANHA

Estava eu muito sossegada no meu castanheiro quando vi uns homens a aproximarem-se com uns cestos…

Eu fiquei um pouco preocupada, pois eu vivia lá com a minha família. É um lugar muito sossegado, a relva verde e as folhas das outras árvores muito coloridas, vermelhas, amarelas e castanhas.

Os homens estavam cada vez mais perto.

Mas de repente, começou a chover e a trovejar muito todos se afastaram.

Gritámos de alegria pois estávamos a salvo, ainda não era desta que íamos parar  na panela ou no forno.

A castanha - Francisco Miguel

Estava eu muito sossegado no meu castanheiro quando vi uns homens aproximarem-se com uns cestos…enormes e vazios a recolher castanhas.

Eu escondi-me no meu ouriço e avisei a minha família.

 Quando chegaram ao nosso castanheiro arrancaram os ouriços e meteram-nos num cesto onde eu vi muitas outras famílias desconhecidas.

De repente começamos a andar e eu percebi que estávamos num camião.

Fizemos uma grande viagem.

Quando parámos estávamos num supermercado.

Puseram- nos numa banca e foram- se embora.

Um senhor chegou à nossa beira e disse:

- Que ricas castanhas!

Deu umas coisas douradas ao senhor que estava atrás de mim e levou - nos.

Foi para o seu castanheiro que era muito estranho e ligou o grelhador.

Pegou em nós e…

- Não!- dissemos nós em coro.

O Alberto que era o nome do senhor, parou e como também tinha um castanheiro pôs- nos nele e deixou- nos lá.

Até que num dia de festa pegou em nós e pôs- nos no grelhador.

Antes de morrer eu disse:

- Traidor.

A castanha - João Pedro

Estava eu muito sossegado no meu castanheiro quando vi uns homens aproximarem-se com uns cestos…

Os homens foram-se aproximando até que começaram a tirar castanhas do primeiro castanheiro mas a sorte é que o meu castanheiro era o número 1699 porque havia 17000 castanheiros.

Todas as minhas amigas castanhas eram saborosas e grandes.

Depois o destino delas era serem assadas, cozidas, outras comidas cruas e outras para deitar ao lixo porque apodreciam.

No final do dia, depois de apanharem as castanhas de 1000 castanheiros, os homens foram cansados para casa e eu fiquei muito triste porque as minhas amigas vão ser comidas e feliz porque não me tinham comido nem à minha família.

E nesse dia aprendi que o Homem gosta muito de castanhas.

Lenda de São Martinho Mariana e Cláudia

Lenda de São Martinho

Montado no seu cavalo estava a passar num caminho para atravessar

uma serra muito alta chamada Alpes, e, lá no alto, fazia muito, muito frio, vento e mau tempo.

Martinho estava agasalhado normalmente para a época: tinha uma capa vermelha, que os soldados romanos normalmente usavam.

De repente, aparece-lhe um homem muito pobre, vestido de roupas já velhas e rotas, cheio de frio que lhe pediu esmola. Infelizmente, Martinho não tinha nada para lhe dar.

Então, pegou na espada, e levantou-a a espada e cortou a capa ao meio. E deu uma metade ao mendigo.

Parou de chover e o sol começou a brilhar.

Por isso é que se festeja nesta altura do ano o verão de são martinho.

A Castanha Aventureira por Joana Carolina

A CASTANHA AVENTUREIRA

Estava eu muito sossegada no meu castanheiro quando vi uns homens a aproximarem-se com uns cestos...

Perguntei-me porque é que estão aqui estes homens.

Passado um minuto descobri que eles tinham castanhas nos cestos, eu fiquei tão assustada e pensei que me iam apanhar.

Mas não iam só apanhar-me iam assar-me na fogueira.

  Fiquei tão assustada que até fui avisar os meus pais.

Eles disseram para fugirem para outro castanheiro e fomos em segurança.

Reconto - Joana Isabel -Maria joão -Mariana Raquel

Lenda de São Martinho

Martinho era um valente soldado romano que estava a regressar da Itália para a sua terra, algures em França.

Montado no seu cavalo estava a passar num caminho para atravessar uma serra muito alta chamada Alpes, e, lá no alto, fazia muito, muito frio, vento e mau tempo.

Martinho estava agasalhado normalmente para a época: Tinha uma capa vermelha, que os soldados romanos normalmente usavam.

De repente, aparece-lhe um homem muito pobre, vestido, de roupas já velhas e rotas, cheio de frio que lhe pediu dinheiro.

Infelizmente, Martinho não tinha nada para lhe dar.

Então, pegou na espada, levantou-a e deu um golpe na sua capa.

Cortou-a ao meio e deu metade ao pobre.

Nesse momento, de repente, as nuvens e o mau tempo desapareceram.

Parecia que era Verão!

Foi como uma recompensa de Deus a Martinho por ele ter sido bom.

É por isso que todos os anos mesmo sendo Outono, durante cerca de três dias o tempo fica melhor e mais quente. É o Verão de S. Martinho.

resumo da Ana Beatriz e Salomé

Resumo da lenda de São Martinho

Martinho era um soldado muito valente que voltava para casa num dia muito chuvoso. Pelo caminho encontrou um pobre cheio de frio.

Como o mendigo estava cheio de frio, Martinho resolveu fazer um golpe para dar metade da sua capa.

De repente o sol brilhou.

É por isso que nesta altura chama – se verão de São Martinho.

Resumo feito por Cássia, Margarida e Marta

LENDA DE SÃO MARTINHO

Martinho era um valente soldado romano que estava a regressar da Itália para a sua terra, algures em frança.

Martinho estava agasalhado normalmente para a época.

Tinha uma capa vermelha, que os soldados romanos normalmente usavam.

De repente aparece-lhe um homem muito pobre, vestido, de roupas já velhas e rotas, cheio de

Frio que lhe pediu dinheiro.

Mas Martinho, não lhe podia dar nada, apenas metade da sua capa.

Nesse momento, de repente, o mau tempo desapareceu.

Parecia o verão!

Foi uma prenda de Deus a Martinho por ter sido bom.

É por isso que todos os anos no outono, durante três dias o tempo fica mais quente: é o verão de São Martinho.

Lenda de são Martinho por Bruna e Carolina

A Lenda de São Martinho

Martinho era um valente soldado que estava a regressar da sua terra montado no seu cavalo.

Martinho estava agasalhado normalmente, com uma capa vermelha que os romanos usavam.

De repente apareceu um homem com roupas velhas cheio de frio.

Martinho teve pena do mendigo por isso rasgou a soa capa ao meio e deu ao homem.

Nesse momento, as nuvens desapareceram que até parecia verão.

Por isso todos os anos no outono comemora-se o são Martinho.

Resumo por Ana Sofia, Gonçalo Dinis e Beatriz

LENDA DE S. MARTINHO

O Martinho era um grande soldado que voltava para a sua terra .

Montado no seu cavalo estava a passar uma serra chamada Alpes onde estava frio , vento e mau tempo.

O Martinho estava agasalhado com a sua capa vermelha.

De repente viu um homem pobre vestido com roupas estragadas que estava com frio e pediu esmola.

Infelizmente o Martinho não tinha nada para lhe dar , então cortou a sua capa ao meio e deu um bocado ao mendigo.

Nesse momento apareceu sol  , parecia uma recompensa de Deus a Martinho por a generosidade dele.

É por isso que se festeja o S. Martinho, com castanhas.

José Ribeiro e Rúben

A lenda de são MARTINHO

Era uma vez, um soldado Romano chamado Martinho.

Montado no seu cavalo, regressava de Itália para sua terra.

Martinho, em quanto cavalgava viu um mendigo que estava quase nu.

 Empunhou a sua espada e cortou a sua capa ao meio e deu uma das metades ao mendigo.

De repente o Sol apareceu parecendo Verão. 

O Halloween por Ana Beatriz e Salomé

O Halloween é fixe.

No Halloween as crianças trazem um cesto com ovos e doces, para se as pessoas pedirem doçura dão doces e se pedirem travessura atiram com ovos nas caras das pessoas.

No Halloween as crianças vão vestidas de bruxas, morcegos.  

LENDA DE SÃO MARTINHO

O cavaleiro Martinho era um cavaleiro romano muito gentil. A meio da viagem encontrou um mendigo muito pobre.

Ficou com pena dele, ergueu a sua espada e cortou a capa a meio e ofereceu metade ao mendigo.

Sentaram-se os dois ao lado de uma fogueira a comer castanhas quando de repente fez sol.

Nós festejamos o magusto na nossa escola porque se chama “verão de São Martinho!”

Feito por João,Francisco e Sofia Santos

Halloween por Joana Isabel, Maria João e Mariana

HALLOWEEN

O Halloween é muito assustador e divertido, porque todas as crianças vão vestidas de monstros , bruxas , vampiros  e diabos .

NO halloween as casas estão sempre decoradas com grinaldas, abóboras, caldeirões e feiticeiros.

 Eu e as minhas amigas adoramos o Halloween!

Happy Halloween Beatriz ,Ana Sofia,Gonçalo Dinis

Happy Halloween

O Halloween é divertido porque vamos às casas pedir doçura ou travessura!

Podemos nos mascarar de vampiro , bruxas e múmias.

Halloween Cláudia e Mariana

O Halloween é muito assustador.

No  Halloween bate-se as portas das pessoas a perguntar doçura ou  travessura?

O Halloween é muito alegre.

Halloween por Joana Carolina

HALLOWEEN

O Halloween cá para nós e assustador.

Como sabem no Halloween as crianças.

Vem mascarados de monstros.

E pedem doçura ou travesura

Buuuuuuuuuuuuuuuuu

Halloween por Francisco, João Pedro e Sofia Santos

O nosso Halloween

O que nós gostamos mais no Halloween é de nos disfarçar.

Também gostamos dos vampiros, dos fantasmas, dos ogres e das bruxas.

Nós no dia do Halloween pedimos às pessoas do nosso bairro “doçura ou travessura”.   

Nós vimos de: vampiro, esqueleto e prisioneira.

Eu acho que o Halloween é muito fixe e assustador!

Feito por  Francisco,  João e Sofia Santos.